Plano de leitura da Bíblia em 100 dias – 80
Texto(s) da Bíblia
- João 21
Depois disso, Jesus se manifestou outra vez aos discípulos junto ao mar de Tiberíades. Foi assim que ele se manifestou: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus. Simão Pedro disse aos outros: — Vou pescar. Os outros responderam: — Nós também vamos com você. Foram e entraram no barco, mas, naquela noite, não pegaram nada. Ao romper o dia, Jesus estava na praia, mas os discípulos não reconheceram que era ele. Jesus lhes perguntou: — Filhos, será que vocês têm aí alguma coisa para comer? Eles responderam: — Não. Então Jesus disse: — Joguem a rede à direita do barco e vocês acharão. Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes. E o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: — É o Senhor! Simão Pedro, ouvindo que era o Senhor, cingiu-se com a sua túnica, porque tinha tirado a roupa, e lançou-se ao mar. Os outros discípulos vieram no barquinho puxando a rede com os peixes, porque estavam somente a uns noventa metros da margem. Ao saltarem em terra, viram ali umas brasas com peixe por cima; e também havia pão. Jesus lhes disse: — Tragam alguns dos peixes que vocês acabaram de pegar. Simão Pedro entrou no barco e arrastou a rede para a terra. A rede estava cheia, com cento e cinquenta e três grandes peixes. E, mesmo sendo tantos peixes, a rede não se rompeu. Jesus disse a eles: — Venham comer. Nenhum dos discípulos ousava perguntar: “Quem é você?” Porque sabiam que era o Senhor. Jesus veio, pegou o pão e deu a eles. Depois fez a mesma coisa com o peixe. E esta já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos depois de ressuscitado dentre os mortos. Depois de terem comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: — Simão, filho de João, você me ama mais do que estes outros me amam? Ele respondeu: — Sim, o Senhor sabe que eu o amo. Jesus lhe disse: — Apascente os meus cordeiros. Jesus perguntou pela segunda vez: — Simão, filho de João, você me ama? Ele respondeu: — Sim, o Senhor sabe que eu o amo. Jesus lhe disse: — Pastoreie as minhas ovelhas. Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: — Simão, filho de João, você me ama? Pedro ficou triste por Jesus ter perguntado pela terceira vez: “Você me ama?” E respondeu: — O Senhor sabe todas as coisas; sabe que eu o amo. Jesus lhe disse: — Apascente as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade lhe digo que, quando era mais moço, você se cingia e andava por onde queria. Mas, quando você for velho, estenderá as mãos, e outro o cingirá e o levará para onde você não quer ir. Jesus disse isso para significar com que tipo de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de falar assim, Jesus acrescentou: — Siga-me. Então Pedro, voltando-se, viu que o discípulo a quem Jesus amava vinha seguindo; era o mesmo que na ceia havia se reclinado sobre o peito de Jesus para perguntar: “Senhor, quem é o traidor?” Ao vê-lo, Pedro perguntou a Jesus: — Senhor, e quanto a este? Jesus respondeu: — Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que você tem com isso? Quanto a você, siga-me. Então se espalhou entre os irmãos a notícia de que aquele discípulo não morreria. Ora, Jesus não tinha dito que tal discípulo não morreria, mas: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que você tem com isso?” Este é o discípulo que dá testemunho a respeito destas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, penso que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos.
- 1João 1
O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos próprios olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida — e a vida se manifestou, e nós a vimos e dela damos testemunho, e anunciamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada —, o que vimos e ouvimos anunciamos também a vocês, para que também vocês tenham comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo. E escrevemos estas coisas para que a nossa alegria seja completa. A mensagem que dele ouvimos e que anunciamos a vocês é esta: Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não cometemos pecado, fazemos dele um mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
- 1João 3
Vejam que grande amor o Pai nos tem concedido, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, mas ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E todo o que tem essa esperança nele purifica a si mesmo, assim como ele é puro. Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. E vocês sabem que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu. Filhinhos, não se deixem enganar por ninguém. Aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado, porque nele permanece a semente divina; esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica a justiça não procede de Deus, e o mesmo vale para aquele que não ama o seu irmão. Porque a mensagem que vocês ouviram desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros. Não sejamos como Caim, que era do Maligno e matou o seu irmão. E por que o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão eram justas. Irmãos, não se admirem se o mundo odeia vocês. Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia o seu irmão é assassino, e vocês sabem que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si. Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; portanto, também nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos. Ora, se alguém possui recursos deste mundo e vê seu irmão passar necessidade, mas fecha o coração para essa pessoa, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem da boca para fora, mas de fato e de verdade. E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, diante dele, tranquilizaremos o nosso coração. Pois, se o nosso coração nos acusar, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas. Amados, se o coração não nos acusar, temos confiança diante de Deus; e aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável. E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou. Quem guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus permanece nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu.
- Esdras 1
No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor, por boca de Jeremias, o Senhor despertou o espírito de Ciro, rei da Pérsia, que ordenou que se proclamasse em todo o seu reino e que se pusesse por escrito o seguinte: “Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar um templo em Jerusalém, que fica em Judá. Aquele dentre vocês que for do seu povo, que o seu Deus esteja com ele e que suba para Jerusalém, que fica em Judá, e edifique a Casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que está em Jerusalém. Todo aquele que restar, seja qual for o lugar em que habita, que os homens desse lugar o ajudem com prata, ouro, bens e gado, além das dádivas voluntárias para a Casa de Deus, em Jerusalém.” Então se levantaram os chefes de famílias de Judá e de Benjamim, os sacerdotes e os levitas e todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a Casa do Senhor, em Jerusalém. Todos os que moravam nos arredores os ajudaram com objetos de prata e de ouro, bens, gado e coisas preciosas, além de todas as ofertas voluntárias. Também o rei Ciro entregou os utensílios da Casa do Senhor, os quais Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém e colocado na casa de seus deuses. Ciro, rei da Pérsia, tirou esses utensílios sob a direção do tesoureiro Mitredate, que os entregou contados a Sesbazar, príncipe de Judá. Eis o número deles: trinta bacias de ouro, mil bacias de prata, vinte e nove facas, trinta taças de ouro, quatrocentas e dez taças de prata de menor qualidade e mil outros objetos. Todos os utensílios de ouro e de prata foram cinco mil e quatrocentos. Sesbazar levou todos esses consigo, quando os exilados voltaram da Babilônia para Jerusalém.
- Esdras 8
Estes são os chefes de famílias e esta é a genealogia dos que voltaram comigo da Babilônia, no reinado do rei Artaxerxes: dos filhos de Fineias, Gérson; dos filhos de Itamar, Daniel; dos filhos de Davi, Hatus; dos filhos de Secanias, dos filhos de Parós, Zacarias, e com ele foram registrados cento e cinquenta homens. Dos filhos de Paate-Moabe, Elioenai, filho de Zeraías, e, com ele, duzentos homens. Dos filhos de Secanias, o filho de Jaaziel, e, com ele, trezentos homens. Dos filhos de Adim, Ebede, filho de Jônatas, e, com ele, cinquenta homens. Dos filhos de Elão, Jesaías, filho de Atalias, e, com ele, setenta homens. Dos filhos de Sefatias, Zebadias, filho de Micael, e, com ele, oitenta homens. Dos filhos de Joabe, Obadias, filho de Jeiel, e, com ele, duzentos e dezoito homens. Dos filhos de Bani, Selomite, filho de Josifias, e, com ele, cento e sessenta homens. Dos filhos de Bebai, Zacarias, o filho de Bebai, e, com ele, vinte e oito homens. Dos filhos de Azgade, Joanã, o filho de Hacatã, e, com ele, cento e dez homens. Dos filhos de Adonicão, últimos a chegar, seus nomes eram estes: Elifelete, Jeiel e Semaías, e, com eles, sessenta homens. Dos filhos de Bigvai, Utai e Zabude, e, com eles, setenta homens. Eu os reuni perto do rio que corre para Aava, onde ficamos acampados três dias. Atentando para o povo e para os sacerdotes e não tendo achado nenhum dos filhos de Levi, mandei chamar Eliézer, Ariel, Semaías, Elnatã, Jaribe, Elnatã, Natã, Zacarias e Mesulão, os chefes, bem como Joiaribe e Elnatã, que eram sábios. Eu os enviei a Ido, chefe em Casifia, e lhes dei as palavras que deveriam dizer a Ido e aos servidores do templo, seus irmãos, em Casifia, para que nos enviassem ministros para o templo do nosso Deus. E, como a mão bondosa de Deus estava sobre nós, eles nos enviaram um homem sábio, dos filhos de Mali, filho de Levi, filho de Israel, a saber, Serebias, com os seus filhos e irmãos, em número de dezoito. Também mandaram Hasabias e, com ele, Jesaías, dos filhos de Merari, com os seus irmãos e os filhos deles, em número de vinte. E dos servidores do templo, que Davi e os príncipes haviam escolhido para ajudar os levitas, duzentos e vinte, todos eles mencionados nominalmente. Então ali, junto ao rio Aava, proclamei um jejum, para nos humilharmos diante do nosso Deus, para lhe pedirmos uma boa viagem para nós, para os nossos filhos e para tudo o que era nosso. Porque tive vergonha de pedir ao rei exército e cavaleiros para nos defenderem do inimigo no caminho, porque já lhe havíamos dito: “A mão do nosso Deus está sobre todos os que o buscam, para o bem deles; mas a sua força e a sua ira são contra todos os que o abandonam.” Assim nós jejuamos e pedimos isto ao nosso Deus, e ele nos atendeu. Então separei doze dos principais sacerdotes, isto é, Serebias, Hasabias e dez dos seus irmãos. Pesei-lhes a prata, o ouro e os utensílios que o rei, os seus conselheiros, os seus príncipes e todo o Israel que ali estava tinham contribuído para o templo do nosso Deus. Entreguei-lhes nas mãos vinte e dois mil quilos de prata, três mil e quatrocentos quilos em objetos de prata e três mil e quatrocentos quilos de ouro. Além disso, entreguei vinte taças de ouro de oito quilos e meio e dois objetos de bronze lustroso e fino, tão precioso como ouro. Então eu lhes disse: — Vocês são santos ao Senhor, e santos são estes objetos, bem como esta prata e este ouro, oferta voluntária ao Senhor, Deus dos seus pais. Vigiem e guardem essas coisas até que as pesem na presença dos principais sacerdotes, dos levitas e dos chefes de famílias de Israel, em Jerusalém, nas câmaras da Casa do Senhor. Então os sacerdotes e os levitas receberam a prata, o ouro e os objetos, para os trazerem a Jerusalém, ao templo do nosso Deus. Partimos do rio Aava no dia doze do primeiro mês, a fim de irmos para Jerusalém. E a mão do nosso Deus estava sobre nós e nos livrou das mãos dos inimigos e dos que nos armavam ciladas pelo caminho. Chegamos a Jerusalém e descansamos três dias. No quarto dia, pesamos, no templo do nosso Deus, a prata, o ouro e os objetos e os entregamos a Meremote, filho do sacerdote Urias. Com ele estavam Eleazar, filho de Fineias, e os levitas Jozabade, filho de Jesua, e Noadias, filho de Binui. Tudo foi contado e pesado, e o peso total foi imediatamente registrado. Os exilados que voltaram do cativeiro ofereceram holocaustos ao Deus de Israel: doze novilhos por todo o Israel, noventa e seis carneiros, setenta e sete cordeiros e, como oferta pelo pecado, doze bodes; tudo em holocausto ao Senhor. Então deram as ordens do rei aos seus sátrapas e aos governadores da região deste lado do Eufrates, e estes ajudaram o povo na reconstrução da Casa de Deus.
- Salmos 91
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente diz ao Senhor: “Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio.” Pois ele livrará você do laço do passarinheiro e da peste perniciosa. Ele o cobrirá com as suas penas, e, sob as suas asas, você estará seguro; a sua verdade é proteção e escudo. Você não terá medo do terror noturno, nem da flecha que voa de dia, nem da peste que se propaga nas trevas, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Caiam mil ao seu lado, e dez mil, à sua direita; você não será atingido. Somente com os seus olhos você contemplará e verá o castigo dos ímpios. Você disse: “O Senhor é o meu refúgio.” Você fez do Altíssimo a sua morada. Nenhum mal lhe sucederá, praga nenhuma chegará à sua tenda. Porque aos seus anjos ele dará ordens a seu respeito, para que guardem você em todos os seus caminhos. Eles o sustentarão nas suas mãos, para que você não tropece em alguma pedra. Você pisará o leão e a cobra; com os pés esmagará o leãozinho e a serpente. Deus diz: “Porque a mim se apegou com amor, eu o livrarei; eu o protegerei, porque conhece o meu nome. Ele me invocará, e eu lhe responderei; na sua angústia eu estarei com ele; eu o livrarei e o glorificarei. Vou saciá-lo com longevidade e lhe mostrarei a minha salvação.”
- Salmos 94
Ó Senhor, Deus das vinganças, ó Deus das vinganças, resplandece. Levanta-te, ó juiz da terra, e dá aos soberbos o castigo que eles merecem. Até quando, Senhor, os ímpios, até quando os ímpios exultarão? Fazem alarde e falam com arrogância; todos os que praticam a iniquidade se vangloriam. Esmagam o teu povo, Senhor, e oprimem a tua herança. Matam as viúvas e os estrangeiros e assassinam os órfãos. E dizem: “O Senhor não está vendo; o Deus de Jacó não faz caso disso.” Prestem atenção, ó estúpidos dentre o povo; e vocês, tolos, quando se tornarão sábios? Aquele que fez o ouvido será que não ouve? Aquele que formou os olhos será que não enxerga? Aquele que repreende as nações será que não vai punir? Aquele que dá aos seres humanos o conhecimento será que não tem sabedoria? O Senhor conhece os pensamentos do ser humano, e sabe que são pensamentos vãos. Bem-aventurado, Senhor, é aquele a quem tu repreendes, a quem ensinas a tua lei, para lhe dares descanso dos dias maus, até que se abra a cova para o ímpio. Pois o Senhor não abandonará o seu povo; ele não irá desamparar a sua herança. Nos tribunais voltará a imperar a justiça, e todos os de coração reto a seguirão. Quem se levantará a meu favor contra os perversos? Quem estará comigo contra os que praticam a iniquidade? Se não fosse o auxílio do Senhor, a minha alma já estaria na região do silêncio. Quando eu digo: “Os meus pés vão resvalar”, a tua bondade, Senhor, me sustém. Multiplicando-se em mim as inquietações, as tuas consolações me alegram a alma. Será que pode associar-se contigo o trono da perversidade, que forja o mal, tendo uma lei por pretexto? Ajuntam-se contra a vida dos justos e condenam à morte os inocentes. Mas o Senhor é o meu alto refúgio; o meu Deus é o rochedo em que me abrigo. Sobre eles faz recair a sua iniquidade e pela maldade deles próprios os destruirá; o Senhor, nosso Deus, os destruirá.