Plano de leitura da Bíblia em 100 dias – 29
Texto(s) da Bíblia
- Mateus 21
Quando se aproximaram de Jerusalém e chegaram a Betfagé, ao monte das Oliveiras, Jesus enviou dois discípulos, dizendo-lhes: — Vão até a aldeia que está diante de vocês e logo encontrarão presa uma jumenta e, com ela, um jumentinho. Desprendam e tragam para mim. E, se alguém disser alguma coisa, respondam: “O Senhor precisa deles.” E logo ele deixará que vocês tragam os animais. Ora, isto aconteceu para se cumprir o que foi dito por meio do profeta: “Digam à filha de Sião: Eis que o seu Rei vem até você, humilde, montado em jumenta, e num jumentinho, cria de animal de carga.” Indo os discípulos e tendo feito como Jesus lhes havia ordenado, trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então puseram em cima deles as suas capas, e sobre elas Jesus montou. E a maior parte da multidão estendeu as suas capas no caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pelo caminho. E as multidões, tanto as que iam adiante dele como as que o seguiam, clamavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” E, quando Jesus entrou em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou. E perguntavam: — Quem é este? E as multidões respondiam: — Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia! Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali vendiam e compravam. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: — Está escrito: “A minha casa será chamada ‘Casa de Oração’.” Mas vocês estão fazendo dela um covil de salteadores. Cegos e coxos se aproximaram de Jesus, no templo, e ele os curou. Mas, quando os principais sacerdotes e os escribas viram as maravilhas que Jesus fazia e as crianças que gritavam no templo: “Hosana ao Filho de Davi!”, ficaram indignados e perguntaram a Jesus: — Você está ouvindo o que estão dizendo? Jesus respondeu: — Sim! Vocês nunca leram: “Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste o perfeito louvor”? E, deixando-os, saiu da cidade e foi para Betânia, onde passou a noite. Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, Jesus teve fome. E, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela, mas não encontrou nada, a não ser folhas. Então Jesus disse à figueira: — Nunca mais nasça fruto de você! E a figueira secou imediatamente. Quando os discípulos viram isso, ficaram admirados e disseram: — Como a figueira secou depressa! Ao que Jesus lhes disse: — Em verdade lhes digo que, se tiverem fé e não duvidarem, não somente farão o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se disserem a este monte: “Levante-se e jogue-se no mar”, assim será feito. E tudo o que pedirem em oração, crendo, vocês receberão. Jesus entrou no templo e, quando já estava ensinando, os principais sacerdotes e os anciãos do povo se aproximaram dele e perguntaram: — Com que autoridade você faz estas coisas? E quem lhe deu esta autoridade? Jesus respondeu: — Eu também vou fazer uma pergunta a vocês. Se me responderem, também eu lhes direi com que autoridade faço estas coisas. De onde era o batismo de João: do céu ou dos homens? E eles discutiam entre si: — Se dissermos: “Do céu”, ele nos dirá: “Então por que não acreditaram nele?” Mas, se dissermos: “Dos homens”, é de temer o povo. Porque todos consideram João um profeta. Então responderam a Jesus: — Não sabemos. E ele, por sua vez, lhes disse: — Então eu também não lhes digo com que autoridade faço estas coisas. — O que vocês acham? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: “Filho, vá hoje trabalhar na vinha.” Ele respondeu: “Não quero ir.” Mas depois, arrependido, foi. Dirigindo-se ao outro filho, o pai disse a mesma coisa. Ele respondeu: “Sim, senhor.” Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Eles responderam: — O primeiro. Então Jesus disse: — Em verdade lhes digo que os publicanos e as prostitutas estão entrando no Reino de Deus primeiro que vocês. Porque João veio até vocês no caminho da justiça, e vocês não acreditaram nele; no entanto, os publicanos e as prostitutas acreditaram. Vocês, porém, mesmo vendo isso, não se arrependeram depois para acreditar nele. — Escutem outra parábola. Havia um homem, dono de terras, que plantou uma vinha. Pôs uma cerca em volta dela, construiu nela um lagar, edificou uma torre e arrendou a vinha a uns lavradores. Depois, ausentou-se do país. Quando chegou o tempo da colheita, o dono da vinha mandou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que cabiam a ele. Mas os lavradores, agarrando os servos, espancaram um, mataram outro e apedrejaram ainda outro. O dono enviou ainda outros servos em maior número; e os lavradores fizeram a mesma coisa com eles. Por último, o dono da vinha enviou-lhes o seu próprio filho, pensando: “O meu filho eles respeitarão.” Mas os lavradores, vendo o filho, disseram uns aos outros: “Este é o herdeiro; venham, vamos matá-lo e ficar com a herança dele para nós.” E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram. Quando, pois, vier o dono da vinha, que fará àqueles lavradores? Eles responderam: — Fará perecer horrivelmente aqueles malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe entregarão os frutos no tempo certo. Então Jesus perguntou: — Vocês nunca leram nas Escrituras: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a pedra angular. Isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos”? — Portanto, eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos. Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó. Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, entenderam que Jesus falava a respeito deles; e, embora quisessem prendê-lo, tinham medo das multidões, porque estas o consideravam como profeta.
- Números 21
O rei cananeu de Arade, que habitava no Neguebe, ouviu que Israel vinha pelo caminho de Atarim. Ele atacou os israelitas e levou alguns deles cativos. Então Israel fez um voto ao Senhor, dizendo: — Se, de fato, entregares este povo nas minhas mãos, destruirei totalmente as suas cidades. O Senhor ouviu o pedido de Israel e lhe entregou os cananeus. Os israelitas os destruíram totalmente, tanto eles como as suas cidades; e aquele lugar foi chamado de Horma. Então os israelitas partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, para rodear a terra de Edom. Mas o povo se tornou impaciente no caminho e falou contra Deus e contra Moisés, dizendo: — Por que vocês nos tiraram do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? Já estamos enjoados dessa comida ruim. Então o Senhor mandou para o meio do povo cobras venenosas, que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel. Então o povo foi a Moisés e disse: — Nós pecamos, porque falamos contra o Senhor Deus e contra você. Ore ao Senhor, pedindo que tire de nós as cobras. Então Moisés orou pelo povo. O Senhor disse a Moisés: — Faça uma serpente e coloque-a sobre uma haste. Quem for mordido e olhar para ela viverá. Moisés fez uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste. Quando alguém era mordido por alguma cobra, se olhava para a serpente de bronze, ficava curado. Então os filhos de Israel partiram e acamparam em Obote. Depois, partiram de Obote e acamparam em Ijé-Abarim, no deserto que está diante de Moabe, para o nascente. Dali, partiram e acamparam no vale de Zerede. E, dali, partiram e acamparam na outra margem do Arnom, que está no deserto que se estende do território dos amorreus. O rio Arnom é a fronteira de Moabe, entre Moabe e os amorreus. Por isso se diz no Livro das Guerras do Senhor: “Vaebe, em Sufa, e os vales do Arnom, e o declive dos vales que se estende para a sede de Ar e se encosta na fronteira de Moabe.” Dali partiram para Beer. Este é o poço do qual o Senhor disse a Moisés: — Reúna o povo, e lhe darei água. Então Israel cantou este cântico: “Brote, ó poço! Entoem cânticos para ele! Poço que os príncipes cavaram, que os nobres do povo abriram, com o cetro e com os seus bordões.” Do deserto, partiram para Matana. E, de Matana, para Naaliel e, de Naaliel, para Bamote. De Bamote, ao vale que está no campo de Moabe, no alto do monte Pisga, que olha para o deserto. Então Israel mandou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, dizendo: — Deixe-nos passar pela sua terra. Não nos desviaremos pelos campos nem pelas vinhas. As águas dos poços não beberemos. Iremos pela estrada real até que tenhamos passado pelo seu país. Porém Seom não deixou Israel passar pelo seu país. Pelo contrário, reuniu todo o seu povo e saiu ao encontro de Israel no deserto. Veio até Jaza, e lutou contra Israel. Mas Israel o matou a fio de espada e tomou posse de sua terra, desde o Arnom até o Jaboque, até os filhos de Amom, cuja fronteira era fortificada. Assim Israel tomou todas estas cidades dos amorreus e habitou em todas elas, em Hesbom e em todas as suas aldeias. Porque Hesbom era cidade de Seom, rei dos amorreus, que tinha lutado contra o antigo rei dos moabitas, de cuja mão havia tomado toda a sua terra até o rio Arnom. Por isso os poetas dizem: “Venham a Hesbom! Edifique-se, estabeleça-se a cidade de Seom! Porque fogo saiu de Hesbom, e chama, da cidade de Seom, e consumiu Ar, de Moabe, e os senhores dos altos do Arnom. Ai de você, Moabe! Você está perdido, povo de Quemos; entregou seus filhos como fugitivos e suas filhas, como cativas a Seom, rei dos amorreus. Nós os ferimos com flechas; estão destruídos desde Hesbom até Dibom; e os assolamos até Nofa e com fogo, até Medeba.” Assim, Israel habitou na terra dos amorreus. Depois, Moisés mandou espiar a cidade de Jazer. Tomaram as suas aldeias e expulsaram os amorreus que estavam ali. Então voltaram e subiram o caminho de Basã. E Ogue, rei de Basã, saiu contra eles, ele e todo o seu povo, para atacá-los em Edrei. O Senhor disse a Moisés: — Não tenha medo dele, porque eu o entreguei na sua mão, junto com todo o povo e a terra dele. E você fará com ele como fez com Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom. De tal maneira o derrotaram, a ele, a seus filhos e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou. E tomaram posse da terra dele.
- Números 23
Então Balaão disse a Balaque: — Construa neste lugar sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para mim. Balaque fez como Balaão tinha dito, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro sobre cada altar. Então Balaão disse a Balaque: — Fique aqui junto do seu holocausto, e eu irei mais adiante; talvez o Senhor venha ao meu encontro, e o que ele me mostrar direi a você. E Balaão subiu a um monte descampado. Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse: — Preparei sete altares e sobre cada um ofereci um novilho e um carneiro. Então o Senhor pôs a palavra na boca de Balaão e disse: — Volte para Balaque e transmita a ele o que eu falei a você. Quando Balaão voltou, eis que Balaque ainda estava junto do seu holocausto, ele e todos os chefes dos moabitas. Então Balaão proferiu a sua palavra e disse: “Balaque me fez vir de Arã, o rei de Moabe, dos montes do Oriente. Venha — disse-me ele — e amaldiçoe Jacó; venha e denuncie Israel. Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou? Como posso denunciar a quem o Senhor não denunciou? Pois do alto dos rochedos vejo Israel e dos montes o contemplo: eis que é povo que habita só e não será reputado entre as nações. Quem contou o pó de Jacó ou enumerou a quarta parte de Israel? Que eu morra a morte dos justos, e o meu fim seja como o deles.” Então Balaque disse a Balaão: — O que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar os meus inimigos, mas eis que você somente os abençoou. Mas Balaão respondeu: — Será que eu não deveria ter o cuidado de dizer apenas o que o Senhor pôs na minha boca? Então Balaque lhe disse: — Peço que venha comigo a outro lugar, de onde você poderá ver o povo. Você verá somente a parte mais próxima dele, mas não verá todos eles. E daquele lugar lance uma maldição sobre eles. Balaque levou-o consigo ao campo de Zofim, no alto do monte Pisga; e edificou sete altares e sobre cada um ofereceu um novilho e um carneiro. Então Balaão disse a Balaque: — Fique aqui junto do seu holocausto, e eu irei ali ao encontro do Senhor. O Senhor se encontrou com Balaão, pôs-lhe na boca a palavra e disse: — Volte para Balaque e transmita a ele o que eu falei a você. Balaão voltou, e eis que Balaque ainda estava junto do holocausto, e os chefes dos moabitas estavam com ele. Balaque perguntou: — O que foi que o Senhor falou? Então Balaão proferiu a sua palavra e disse: “Levante-se, Balaque, e ouça; escute-me, filho de Zipor: Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que mude de ideia. Será que, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá? Eis que recebi ordem para abençoar; ele abençoou, não o posso revogar. Não viu desgraça em Jacó, nem contemplou calamidade em Israel; o Senhor, seu Deus, está com eles; no meio deles se ouvem aclamações ao seu Rei. Deus os tirou do Egito; as forças deles são como as do boi selvagem. Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; agora, se poderá dizer de Jacó e de Israel: Que coisas tem feito Deus! Eis que o povo se levanta como leoa e se ergue como leão; não se deita até que devore a presa e beba o sangue dos que forem mortos.” Então Balaque disse a Balaão: — Não amaldiçoe o povo, mas também não o abençoe. Porém Balaão respondeu e disse a Balaque: — Eu não tinha dito a você: tudo o que o Senhor falar, isso farei? Então Balaque disse a Balaão: — Venha, por favor, que eu o levarei a outro lugar. Talvez pareça bem aos olhos de Deus que dali você amaldiçoe o povo. Assim, Balaque levou Balaão consigo ao alto do monte Peor, de onde se avista o deserto. Balaão disse a Balaque: — Construa neste lugar sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para mim. Balaque fez como Balaão havia ordenado e ofereceu sobre cada altar um novilho e um carneiro.
- Cântico dos Cânticos 1
Cântico dos cânticos de Salomão. Beije-me com os beijos de sua boca! Porque o seu amor é melhor do que o vinho. Suave é o aroma dos seus perfumes; como perfume derramado é o seu nome. Por isso, as donzelas o amam. Leve-me com você! Vamos depressa! O rei me introduziu nos seus aposentos. Exultaremos e nos alegraremos por sua causa; do seu amor nos lembraremos, mais do que do vinho. Não é sem razão que o amam. Eu sou morena e bonita, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão. Não olhem para a minha pele morena, porque o sol me queimou. Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda das vinhas; mas a minha vinha, que me pertence, não a guardei. Diga-me, ó amado de minha alma: Onde você apascenta o seu rebanho? Onde você o faz repousar ao meio-dia? Diga, para que eu não ande vagando junto ao rebanho dos seus companheiros. Se você, a mais bela das mulheres, não o sabe, siga as pisadas dos rebanhos e apascente os seus cabritos junto às tendas dos pastores. Comparo você, minha querida, com as éguas das carruagens de Faraó. O seu rosto fica lindo com os enfeites, o seu pescoço, com os colares. Faremos para você enfeites de ouro, com incrustações de prata. Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu perfume. O meu amado é para mim como um sachê de mirra, posto entre os meus seios. O meu amado é para mim como um ramalhete de flores de hena nas vinhas de En-Gedi. Como você é bela, minha querida! Como você é bela! Os seus olhos são como pombas. Como você é belo, meu amado! Como é encantador! O nosso leito é de viçosa relva. As vigas da nossa casa são os cedros, e o nosso teto são os ciprestes.
- Cântico dos Cânticos 4
Como você é bela, minha querida! Como você é linda! Os seus olhos são como pombas e brilham através do véu. Os seus cabelos são como um rebanho de cabras que descem ondeantes do monte de Gileade. Os seus dentes são como um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas, que sobem do lavadouro; cada uma tem o seu par, e nenhuma está faltando. Os seus lábios são como um fio de escarlate, e a sua boca é linda. As suas faces, como romã partida, brilham através do véu. O seu pescoço é como a torre de Davi, edificada para arsenal; mil escudos pendem dela, todos escudos de soldados valentes. Os seus seios são como duas crias gêmeas de uma gazela, que pastam entre os lírios. Antes que rompa o dia, e fujam as sombras, irei ao monte da mirra e à colina do incenso. Você é toda linda, minha querida, e em você não há defeito. Venha comigo do Líbano, minha noiva, venha comigo do Líbano. Desça do alto do monte Amana, do alto do Senir e do Hermom, dos covis dos leões, dos montes dos leopardos. Você roubou meu coração, meu amor, minha noiva; roubou meu coração com um só dos seus olhares, com uma só pérola do seu colar. Como são agradáveis as suas carícias, meu amor, minha noiva! O seu amor é melhor do que o vinho, e o aroma do seu perfume é mais suave do que todas as especiarias! Os seus lábios destilam mel, minha noiva. Mel e leite se acham debaixo da sua língua, e o cheiro dos seus vestidos é como o cheiro do Líbano. Meu amor, minha noiva, você é um jardim fechado, um manancial recluso, uma fonte selada. Os seus renovos são um pomar de romãs com frutos excelentes: henas com nardos, nardo e açafrão, cálamo e cinamomo, com todo tipo de árvores de incenso, mirra e aloés, com todas as principais especiarias. Você é fonte dos jardins, poço de águas vivas que correm do Líbano! Desperte, vento norte, e venha, vento sul! Soprem no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Que o meu amado venha ao seu jardim e coma os seus frutos excelentes!