Plano de leitura da Bíblia – dia 278
Texto(s) da Bíblia
- Apocalipse 5
Vi, na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro em forma de rolo escrito por dentro e por fora, e selado com sete selos. Vi, também, um anjo forte, que proclamava com voz forte: — Quem é digno de quebrar os selos e abrir o livro? Ora, nem no céu, nem sobre a terra, nem debaixo da terra, ninguém podia abrir o livro, nem mesmo olhar para ele. E eu chorava muito, porque ninguém foi achado digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele. Então um dos anciãos me disse: — Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para quebrar os sete selos e abrir o livro. Então vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, em pé, um Cordeiro que parecia que tinha sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados por toda a terra. O Cordeiro foi e pegou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono. E, quando ele pegou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos se prostraram diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e cantavam um cântico novo, dizendo: “Digno és de pegar o livro e de quebrar os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.” Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando com voz forte: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor.” Então ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: “Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro sejam o louvor, a honra, a glória e o domínio para todo o sempre.” E os quatro seres viventes respondiam: “Amém!” Também os anciãos se prostraram e adoraram.
- Neemias 7:4-73
A cidade era espaçosa e grande, mas havia pouca gente nela, e as casas ainda não haviam sido reconstruídas. Então o meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, os magistrados e o povo, para registrar as genealogias. Achei o livro da genealogia dos que foram os primeiros a voltar do cativeiro, e nele estava escrito: Estes são os filhos da província que voltaram do cativeiro, do meio dos exilados que Nabucodonosor, rei da Babilônia, tinha levado para lá. Eles voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um para a sua cidade, e vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Azarias, Raamias, Naamani, Mordecai, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum e Baaná. Eis o número dos homens do povo de Israel: os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois. Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois. Os filhos de Ará, seiscentos e cinquenta e dois. Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesua e de Joabe, dois mil oitocentos e dezoito. Os filhos de Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro. Os filhos de Zatu, oitocentos e quarenta e cinco. Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta. Os filhos de Binui, seiscentos e quarenta e oito. Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e oito. Os filhos de Azgade, dois mil trezentos e vinte e dois. Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e sete. Os filhos de Bigvai, dois mil e sessenta e sete. Os filhos de Adim, seiscentos e cinquenta e cinco. Os filhos de Ater, da família de Ezequias, noventa e oito. Os filhos de Hasum, trezentos e vinte e oito. Os filhos de Besai, trezentos e vinte e quatro. Os filhos de Harife, cento e doze. Os filhos de Gibeão, noventa e cinco. Os homens de Belém e de Netofa, cento e oitenta e oito. Os homens de Anatote, cento e vinte e oito. Os homens de Bete-Azmavete, quarenta e dois. Os homens de Quiriate-Jearim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três. Os homens de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e um. Os homens de Micmás, cento e vinte e dois. Os homens de Betel e Ai, cento e vinte e três. Os homens do outro Nebo, cinquenta e dois. Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro. Os filhos de Harim, trezentos e vinte. Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco. Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e um. Os filhos de Senaá, três mil novecentos e trinta. Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesua, novecentos e setenta e três. Os filhos de Imer, mil e cinquenta e dois. Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete. Os filhos de Harim, mil e dezessete. Os levitas: os filhos de Jesua, de Cadmiel, dos filhos de Hodeva, setenta e quatro. Os cantores: os filhos de Asafe, cento e quarenta e oito. Os porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, cento e trinta e oito. Os servidores do templo: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote, os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom, os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Salmai, os filhos de Hanã, os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías, os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão, os filhos de Uzá, os filhos de Paseia, os filhos de Besai, os filhos de Meunim, os filhos de Nefusesim, os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur, os filhos de Bazlite, os filhos de Meída, os filhos de Harsa, os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tama, os filhos de Nesias e os filhos de Hatifa. Os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Perida, os filhos de Jaala, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel, os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim e os filhos de Amom. Todos os servidores do templo e os filhos dos servos de Salomão eram trezentos e noventa e dois. Os seguintes voltaram de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adom e Imer, porém não puderam provar que as suas famílias e a sua linhagem eram de Israel: os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e quarenta e dois. Dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tinha casado com uma das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado pelo nome dele. Estes procuraram o seu registro nos livros genealógicos, porém não acharam; por isso, foram considerados impuros para o sacerdócio. O governador lhes disse que não comessem das coisas sagradas, até que se levantasse um sacerdote capaz de decidir a questão por meio de Urim e Tumim. Toda esta congregação junta era de quarenta e dois mil trezentos e sessenta, além dos seus servos e das suas servas, que eram sete mil trezentos e trinta e sete. Havia também duzentos e quarenta e cinco cantores e cantoras. Os seus cavalos eram setecentos e trinta e seis; as suas mulas, duzentas e quarenta e cinco. Os camelos eram quatrocentos e trinta e cinco e os jumentos, seis mil setecentos e vinte. Alguns dos chefes das famílias contribuíram para a obra. O governador deu para o tesouro oito quilos e quatrocentos gramas de ouro, cinquenta bacias e quinhentas e trinta vestes sacerdotais. E alguns mais dos chefes das famílias deram para o tesouro da obra cento e sessenta e oito quilos de ouro e mil e trezentos quilos de prata. O que o restante do povo deu foram cento e sessenta e oito quilos de ouro, mil e duzentos quilos de prata e sessenta e sete vestes sacerdotais. Os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, alguns do povo, os servidores do templo e todo o Israel moravam nas suas cidades.
- Neemias 8:1-12
Quando chegou o sétimo mês e os filhos de Israel já estavam morando nas suas cidades, todo o povo se reuniu, como um só homem, na praça, diante do Portão das Águas. E pediram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés, que o Senhor havia ordenado a Israel. Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei diante da congregação, composta por homens, mulheres e todos os que eram capazes de entender o que ouviam. Era o primeiro dia do sétimo mês. Esdras leu o livro em voz alta, diante da praça que fica em frente ao Portão das Águas, desde o amanhecer até o meio-dia, na presença dos homens, das mulheres e dos que podiam entender. E todo o povo tinha os ouvidos atentos ao Livro da Lei. Esdras, o escriba, estava num púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim. Estavam em pé, ao lado dele, à sua direita, Matitias, Sema, Anaías, Urias, Hilquias e Maaseias; e à sua esquerda estavam Pedaías, Misael, Malquias, Hasum, Hasbadana, Zacarias e Mesulão. Esdras abriu o livro à vista de todo o povo, porque se encontrava num lugar mais elevado do que todo o povo. Quando abriu o livro, todo o povo se pôs em pé. Esdras louvou o Senhor, o grande Deus, e todo o povo, levantando as mãos, respondeu: — Amém! Amém! Inclinaram-se e adoraram o Senhor, com o rosto em terra. E Jesua, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaseias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã, Pelaías e os levitas ensinavam a Lei ao povo; e o povo permanecia no seu lugar. Eles iam lendo o Livro da Lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que o povo entendesse o que se lia. Neemias, que era o governador, e Esdras, sacerdote e escriba, e os levitas que ensinavam o povo disseram a todos: — Este dia é consagrado ao Senhor, nosso Deus, e por isso vocês não devem prantear nem chorar. Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei. Então lhes disse: — Agora vão, comam e bebam o que tiverem de melhor. E mandem porções aos que não têm nada preparado para si. Porque este dia é consagrado ao nosso Senhor. Portanto, não fiquem tristes, porque a alegria do Senhor é a força de vocês. Os levitas tranquilizaram todo o povo, dizendo: — Acalmem-se, porque este dia é santo. Não fiquem tristes. Então todo o povo se foi para comer, beber, mandar porções aos que nada tinham e fazer uma grande festa, porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas.
- Salmos 100
Celebrem com júbilo ao Senhor, todas as terras. Sirvam ao Senhor com alegria, apresentem-se diante dele com cântico. Saibam que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio. Entrem por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendam-lhe graças e bendigam o seu nome. Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade.