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  2. A preservação do texto bíblico

A preservação do texto bíblico

É bem verdade que os documentos originais da Bíblia, chamados de autógrafos, não foram preservados. Tudo que se tem são cópias, antigas, com certeza, mas não os autógrafos. No entanto, numa comparação com outros textos do Mundo Antigo, a Bíblia é um livro muito bem preservado, em grande número de cópias antigas. Isto se aplica de modo especial ao Novo Testamento, mas vale também para o Antigo Testamento, especialmente a partir da descoberta dos rolos do mar Morto.

O Uso da locução “versões antigas”, no caso da tradução do Antigo Testamento

Como, no caso do texto do Antigo Testamento, não se dispõe de um número expressivo de manuscritos mais antigos em hebraico, os eruditos e tradutores levam em conta o testemunho das “versões antigas”, principalmente o Targum aramaico, a tradução grega da Septuaginta e a Vulgata latina. Estas traduções foram feitas a partir de um original hebraico que é muito mais antigo do que o Códice de Leningrado (1008 d.C.), reproduzido na Biblia Hebraica Stuttgartensia. Em muitos momentos, como Gn 4.8, por exemplo, a tradução se baseia no testemunho dessas versões antigas.

O uso da expressão “melhores e mais antigos manuscritos”, no caso do Novo Testamento

Em muitas edições da Bíblia (principalmente Bíblias de Estudo), afirma-se que a tradução do texto do Novo Testamento segue os “melhores e mais antigos manuscritos”. Esta expressão só se tornou possível a partir da descoberta de muitos manuscritos antigos, nos últimos 200 anos. Entre esses manuscritos estão o Códice Sinaítico, o Códice Vaticano, o Códice Alexandrino, o Códice Ephraemi Rescriptus, bem como vários papiros. Um manuscrito mais antigo não é necessariamente melhor do que um manuscrito copiado em época mais recente, mas até prova em contrário um manuscrito mais antigo, que não resultou de um longo processo de sucessivas cópias, tem maiores chances de conter menos erros de cópia.

Por isso, as edições do Novo Testamento Grego chamadas de “críticas” têm a preferência das Sociedades Bíblicas, em detrimento do assim chamado “texto recebido”, porque refletem o texto tal qual se encontra nos “melhores e mais antigos manuscritos”.

O “texto recebido” foi elaborado por Erasmo de Roterdã, no século XVI, a partir de um punhado de manuscritos, copiados no final da Idade Média. No entanto, em termos de conteúdo, não há diferença substancial entre o “texto crítico” e o “texto recebido”, pois, em geral, aquilo que o “texto recebido” tem a mais reflete ou ecoa o que se encontra em outro lugar na Bíblia.

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