Almeida Revista e Corrigida (1969) (RC69)
15

Os sete anjos com as sete taças cheias das últimas pragas

151E VI outro grande e admirável sinal

15.1:
Ap 12.1,3
16.1
21.9
14.10
no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus. 2E vi um como mar de vidro
15.2:
Ap 4.6
5.8
13.15,17
14.2
21.18
Mt 3.11
misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. 3E cantavam o cântico de Moisés,
15.3:
Êx 15.1
Ap 14.3
16.7
Dt 32.4
Sl 111.1
145.17
Os 14.9
servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos. 4Quem te não temerá,
15.4:
Êx 5.14-16
Jr 10.7
Is 66.23
ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos. 5E depois disto olhei, e eis que o templo
15.5:
Ap 11.19
Nm 1.50
do tabernáculo do testemunho se abriu no céu. 6E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo,
15.6:
Êx 28.6,8
Ez 44.17-18
Ap 1.13
vestidos de linho puro e resplandecente, e cingidos com cintos de ouro pelos peitos. 7E um dos quatro animais deu aos sete anjos sete 15.7: ou taçassalvas
15.7:
1Ts 1.9
Ap 4.6,9
10.6
de ouro, cheias da ira de Deus, que vive todo o sempre. 8E o tempo encheu-se com
15.8:
Êx 40.34
1Rs 8.10
2Co 5.14
Is 6.4
2Ts 1.9
o fumo da glória de Deus e do seu poder; e ninguém podia entrar no templo, até que se consumassem as sete pragas dos sete anjos.