Almeida Revista e Corrigida (2009) (ARC)
31

Os conselhos que a mãe do rei Lemuel deu a seu filho

311Palavras do rei Lemuel,

31.1
Pv 30.1
a profecia que lhe ensinou sua mãe. 2Como,
31.2
Is 49.15
filho meu? E como, ó filho do meu ventre? E como, ó filho das minhas promessas? 3Não dês
31.3
Ne 13.26
Pv 5.9
7.26
às mulheres a tua força, nem os teus caminhos, ao que destrói os reis. 4Não é próprio dos reis,
31.4
Ec 10.17
ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. 5Para que não bebam,
31.5
Os 4.11
e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos. 6Dai bebida forte aos que perecem, e o vinho, aos amargosos de espírito; 7para que bebam, e se esqueçam da sua pobreza, e do seu trabalho não se lembrem mais. 8Abre
31.8
1Sm 19.4
Et 4.16
Jó 29.15-16
a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação. 9Abre a tua boca,
31.9
Lv 19.15
Dt 1.16
Jó 29.12
Is 1.17
Jr 22.16
julga retamente e faze justiça aos pobres e aos necessitados.

Álefe.

10

31.10
Pv 12.4
18.22
19.14
Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins.

Bete.

11O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará.

Guímel.

12Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida.

Dálete.

13Busca lã e linho e trabalha de boa vontade com as suas mãos.

Hê.

14É como o navio mercante: de longe traz o seu pão.

Vau.

15Ainda de noite,

31.15
Lc 12.49
Rm 12.11
se levanta e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.

Zain.

16Examina uma herdade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.

Hete.

17Cinge os lombos de força e fortalece os braços.

Tete.

18Prova e vê que é boa sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.

Jode.

19Estende as mãos ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca.

Cafe.

20

31.20
Ef 4.28
Hb 13.16
Abre a mão ao aflito; e ao necessitado estende as mãos.

Lâmede.

21Não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada.

Mem.

22Faz para si tapeçaria; de linho fino e de púrpura é a sua veste.

Nun.

23

31.23
Pv 12.4
Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra.

Sâmeque.

24Faz panos de linho fino, e vende-os, e dá cintas aos mercadores.

Ain.

25A força e a glória são as suas vestes, e ri-se do dia futuro.

Pê.

26Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.

Tsadê.

27Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça.

Cofe.

28Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo:

Rexe.

29Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior.

Chim.

30Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.

Tau.

31Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras.