41E sete mulheres, naquele
2Ts 3.12
dia, lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão e nos vestiremos de nossas vestes; tão somente queremos que sejamos chamadas pelo teu nome;
tira o nosso opróbrio.
2Naquele dia,
o Renovo do Senhor será cheio de beleza e de glória; e o fruto da terra, excelente e formoso para os que escaparem de Israel. 3E será que aquele que ficar em Sião e que permanecer em Jerusalém
será chamado santo: todo aquele que estiver inscrito entre os vivos em Jerusalém. 4Quando
o Senhor lavar a imundícia das filhas de Sião e limpar o sangue de Jerusalém do meio dela, com o espírito de justiça e com o espírito de ardor, 5criará o Senhor sobre toda a habitação do monte de Sião e sobre as suas congregações
Zc 2.5
uma nuvem de dia, e uma fumaça, e um resplendor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção. 6E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do dia,
e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e contra a chuva.
51Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua
Mt 21.33
Mc 12.1
Lc 20.9
vinha. O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil. 2E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas. 3Agora, pois, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá,
julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha. 4Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas? 5Agora, pois, vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe, para que sirva de pasto; derribarei a sua parede, para que seja pisada; 6e a tornarei em deserto; não será podada, nem cavada; mas crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela. 7Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias; e esperou que exercessem juízo, e eis aqui 5.7 ou derramamento de sangueopressão; justiça, e eis aqui clamor.
8Ai dos que ajuntam
casa a casa, reúnem herdade a herdade, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra! 9A meus ouvidos
disse o Senhor dos Exércitos: Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes, sem moradores. 10E dez jeiras de vinha não darão mais do que um 5.10 que é entre 20 a 35 litrosbato; e um ômer de semente não dará mais do que um efa.
11Ai
Ec 10.16
Is 5.22
dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta! 12Harpas,
e alaúdes, e tamboris e pífanos, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do Senhor, nem consideram as obras das suas mãos. 13Portanto,
Is 1.3
o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede. 14Por isso, a sepultura aumentou o seu apetite e abriu a boca desmesuradamente; e a glória deles, e a sua multidão, e a sua pompa, e os que entre eles folgavam a ela desceram. 15Então, o plebeu se abaterá,
e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão. 16Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça. 17Então, os cordeiros se pascerão como em pastios seus; e os lugares pisados pelos gordos servirão de alimento a forasteiros.
18Ai dos que puxam pela iniquidade com cordas de vaidade e pelo pecado, como se fosse com cordas de carros! 19E dizem:
2Pe 3.3-4
Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos.
20Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!
21Ai dos que são sábios
Rm 1.22
12.16
a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos!
22Ai
dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte!
23Ai dos que justificam
24.24
o ímpio por presentes e ao justo negam justiça!
24Pelo
que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz
Os 9.16
Am 2.9
pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos e desprezaram a palavra do Santo de Israel. 25Pelo
que se acendeu a ira do Senhor contra o seu povo, e estendeu a mão contra ele e o feriu;
Lv 26.14
Is 9.12,17,21
10.4
e as montanhas tremeram, e os seus cadáveres eram como monturo no meio das ruas; com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas ainda está alçada a sua mão.
26E ele arvorará
11.12
Jl 2.7
o estandarte ante as nações de longe e lhes assobiará desde a extremidade da terra; e eis que virão apressadamente. 27Não haverá entre elas cansado, nem claudicante; ninguém tosquenejará, nem dormirá; não se lhe desatará o cinto dos seus lombos, nem se lhe quebrará a correia dos seus sapatos. 28As
suas flechas serão agudas, e todos os seus arcos, retesados; as unhas dos seus cavalos dir-se-iam de pederneira, e as rodas dos seus carros, um redemoinho. 29O seu rugido será como o do leão; rugirão como filhos de leão; sim, rugirão, e arrebatarão a presa, e a levarão, e não haverá quem a livre. 30E bramarão contra eles, naquele dia, como o bramido do mar;
Jr 4.23
Lm 3.2
Ez 32.7-8
e, se alguém olhar para a terra, eis que só verá trevas e ânsia, e a luz se escurecerá em suas assolações.
61No ano em que morreu o rei
1Rs 22.19
Ap 4.2
Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo. 2Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas:
com duas cobriam o rosto, e com duas cobriam os pés, e com duas voavam. 3E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. 4E os umbrais das portas se moveram com a voz do que clamava,
e a casa se encheu de fumaça. 5Então, disse eu:
13.22
Jr 1.6
ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos!
6Mas um dos serafins voou para mim trazendo na mão uma brasa viva,
que tirara do altar com uma tenaz; 7e com ela
Dn 10.16
tocou a minha boca e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e purificado o teu pecado.
8Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim. 9Então, disse ele: Vai e dize a este povo:
Mt 13.14
Mc 4.12
Lc 8.10
Jo 12.40
At 28.26
Rm 11.8
Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis. 10Engorda
Jr 5.21
o coração deste povo, e endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; não venha ele a ver com os seus olhos, e a ouvir com os seus ouvidos, e a entender com o seu coração, e a converter-se, e a ser sarado. 11Então, disse eu: até quando, Senhor? E respondeu:
Até que se assolem as cidades, e fiquem sem habitantes, e nas casas não fique morador, e a terra seja assolada de todo. 12E
o Senhor afaste dela os homens, e, no meio da terra, seja grande o desamparo. 13Mas, se ainda a décima parte dela ficar, tornará a ser pastada; como o carvalho e como a azinheira, que, depois de se desfolharem, ainda ficam firmes,
Ml 2.15
assim a santa semente será a firmeza dela.