Almeida Revista e Corrigida (2009) (ARC)
19

O lamento da leoa. A parábola da videira

191E, tu, levanta

19.1
Ez 26.17
27.2
uma lamentação sobre os príncipes de Israel 2e dize: Quem foi tua mãe? Uma leoa entre leões deitada criou os seus filhotes no meio dos leõezinhos. 3E fez crescer um dos seus filhotinhos,
19.3
Ez 19.6
2Rs 23.31-32
o qual veio a ser leãozinho e aprendeu a apanhar a presa; e devorou os homens. 4E, ouvindo falar dele as nações, foi apanhado na sua cova,
19.4
2Rs 23.33
Jr 22.11-12
e o trouxeram com ganchos à terra do Egito. 5Vendo, pois, ela que havia esperado e que a sua esperança era perdida, tomou outro dos seus filhotes e fez dele um leãozinho. 6E este, andando
19.6
Jr 22.13,17
Ez 19.13
continuamente no meio dos leões, veio a ser um leãozinho, e aprendeu a apanhar a presa, e devorou homens. 7E conheceu 19.7 ou as suas viúvasos seus palácios e destruiu as suas cidades; e assolou-se a terra e a sua plenitude, ao ouvir o seu rugido. 8Então, se ajuntaram
19.8
2Rs 24.2
contra ele as pessoas das províncias em roda, estenderam sobre ele a rede, e foi apanhado na sua cova. 9E meteram-no
19.9
2Cr 36.6
Jr 22.18
em 19.9 ou jaulacárcere com ganchos e o levaram ao rei da Babilônia; fizeram-no entrar nos lugares fortes,
19.9
Ez 6.2
para que se não ouvisse mais a sua voz nos montes de Israel.

10Tua mãe era como

19.10
Ez 17.6
uma videira 19.10 ou à tua semelhança; Hebr. no teu sanguena tua quietação, plantada à borda das águas; ela frutificou e encheu-se de ramos,
19.10
Dt 8.7-9
por causa das muitas águas. 11E tinha varas fortes para cetros de dominadores
19.11
Ez 31.3
Dn 4.11
e elevou-se a sua estatura entre os espessos ramos, e foi vista na sua altura com a multidão dos seus ramos. 12Mas foi arrancada com furor, foi abatida até à terra,
19.12
Ez 17.10
Os 13.15
e o vento oriental secou o seu fruto; quebraram-se e secaram-se as suas fortes varas, e o fogo as consumiu. 13E, agora, está plantada no deserto, numa terra seca e sedenta. 14E de uma vara dos seus ramos saiu fogo
19.14
Jz 9.15
que consumiu o seu fruto, de maneira que não há nela nenhuma vara forte, cetro para dominar. Esta é a lamentação e servirá de lamentação.