Almeida Revista e Corrigida (2009) (ARC)
13

A suprema excelência do amor

131Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse 13.1 ou caridadeamor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. 2E ainda que tivesse o dom de profecia,

13.2
1Co 12.8
Mt 7.22
e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé,
13.2
Mt 17.20
Mc 11.23
Lc 17.6
de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. 3E ainda que distribuísse toda a minha fortuna
13.3
Mt 6.1-2
para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

4O amor é sofredor,

13.4
Pv 10.12
1Pe 4.8
é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, 5não se porta com indecência, não busca
13.5
1Co 10.24
Fp 2.4
os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6não folga com a injustiça,
13.6
Rm 1.32
2Jo 4
mas folga com a verdade; 7tudo sofre,
13.7
Rm 15.1
Gl 6.2
2Tm 2.24
tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; 9porque, em parte,
13.9
1Co 8.2
conhecemos e, em parte, profetizamos. 10Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado. 11Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 12Porque, agora, vemos por espelho em enigma;
13.12
2Co 3.18
5.7
Fp 3.12
Mt 18.10
1Jo 3.2
mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido. 13Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.